sábado, 28 de abril de 2012



"Primavera no Moinho"


No moinho frio,
cá fora quente,
o moleiro doente
porque está quente!

A Primavera chegou!
O moleiro no moinho,
quer ir para o rio Minho,
Mesmo com frio pelo caminho!

O vento sopra com força
e faz rodar as velas do moinho
que rodopiam mansinho!

O moinho sempre a trabalhar,
sem parar!
Com o vento a fazer girar!




"A Primavera"


Num dia de Primavera
vaio o menino a passear
quando encontra um moinho
que esta a girar!

A seguir encontra uma flor
cheia de cor!
Quando sente o seu aroma
mais uma onda de calor!

Ele tira a camisola
para se refrescar.
E fica a imaginar,
uma bola para jogar!

O menino Tiago,
procurando uma sombra
exclama e encontra um ninho
Com um passarinho!


Poesia ""Primavera no moinho" e ilustração por Tiago Fernandes da Rocha
Poesia "A Primavera" por Maria Inês Dias Moura
4º B, Escola Básica de Penamaior

Nota: Este trabalho foi realizado da seguinte forma: um aluno faz uma ilustração e outro colega escreve um texto alusivo a essa ilustração!(neste caso o Tiago fez o desenho e a Inês fez o texto!Depois o Tiago também fez o texto para o seu desenho.) O resultado final é muito engraçado porque os colegas são surpreendidos com as diferentes interpretações dos seus trabalhos!! 

domingo, 22 de abril de 2012

Os pequenos no bosque


Andavam uns anões

No bosque a brincar,

Quando um fumo desagradável

Se espalhou pelo ar.


- Mas o que será isto?

Será que um aldrabão

Quer destruir

O nosso bosque do coração?


Decidiram seguir pelo bosque cerrado,

Com animais

Caminhando a seu lado.


Chegando ao lugar,

Ficaram pasmados:

Estavam uns totós

Poluindo o seu lar.


- Ai, ai, ai…

Isso não se faz.

Precisam de aulas de boas maneiras

Para fazerem boas brincadeiras?


- Desculpem senhores anões,

Esquecemo-nos de pedir autorização.

Viemos cá deitar o lixo,

Porque estamos a fazer uma arrumação.


Mau, mau Maria,

Que o gato já mia!

Isto não é nenhuma lixeira!

Mas que brincadeira!


A partir daí,

Ninguém poluiu mais o seu lar

E, finalmente

Puderam brincar.

                                  Beatriz 4ºA EBnº1 de Paços de Ferreira

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Reis

Reis

Vêm os reis a caminhar
o Gaspar a saltitar
o Melchior a andar
e o Baltazar a dançar!

Três prendas para dar
com Jesus a brilhar!
Toda a gente a festejar
Está na hora de dançar!
Bruno Leal


Hoje é dia de reis
Nós hoje vamos honrar
Com Baltazar, Melchior e Gaspar
Para o dia ser espetacular!
Gonçalo Silva

Turma 4º B 
Escola Básica de Penamaior
Janeiro 2012

sábado, 7 de abril de 2012

O grande mistério
    Na nossa visita de estudo chegou o momento de irmos à tão esperada “ Casa do Infante”!
    A guia mostrou-nos como era no tempo dos nossos antepassados.
     Entretanto, ela levou-nos a uma sala que tinha muitos objetos antigos, onde existia uma arca muito misteriosa! Disse-nos que agora não tinha permissão para abri-la só a diretora é que tem as chaves e o poder para a abrir!
       Então, toda a turma se reuniu para a missão’’O GRANDE MISTÉRIO’’.
         Numa noite fomos à Casa do Infante, entramos no gabinete da diretora, ela já dormia…, então, eu e mais três colegas tirámos as chaves com cuidado para não a acordar.
    À medida que abríamos a arca ficávamos todos de boca aberta com aquilo que víamos… caixas de vidro lindas, cheias de jóias maravilhosas, anéis com diamantes, colares de safiras, coroas cheias de pedras preciosas e muito mais… enfim um tesouro riquíssimo!
    Voltámos a fechar a arca e deixámos tudo como tínhamos encontrado, para ninguém desconfiar que tínhamos lá estado e depois voltamos para casa.
    Decidimos entre todos que isto seria um segredo só nosso e que não contaríamos a ninguém o que tinha na Arca da Casa do Infante!
Agora que já sabes não contes a ninguém…schiu…! É um segredo só nosso!


Artur Luís
Tª 4ºB -  Escola Básica de Penamaior
Março 2012                     
Cantar os reis

As coroas fazer
a música ensaiar
todos juntos
para casas encantar.

Presentes vão dar
alegres e roucos
vamos ficar
de tanto cantar.

À escola vamos regressar
e contentes vamos ficar
pois vamos cantar
e muito trabalhar.

        Artur Luís 
        Tª4ºB- Escola Básica de Penamaior
        Janeiro de 2012

domingo, 25 de março de 2012

Reconto da história. "O galo da Velha Luciana"

                                                                                               4ºA/EB nº1 de Paços de Ferreira

O Galo da Velha Luciana


Na semana da leitura trabalhamos a obra: "O Galo da Velha Luciana". Resolvemos apresentar alguns dos trabalhos que produzimos. Esperamos que gostem.

Alguns desenhos dos momentos mais importantes da história.



1-    A velha Luciana contou a história do seu galo Galaró.




2-    A velha Luciana costumava pôr as suas galinhas a chocar os ovos de onde nasciam os pintainhos.



3-       Quando os pintainhos se transformavam em frangos gordos, ela vendia-os na feira.



4-  Num ano muito invernoso, apenas nasceu um pintainho muito feio, sem penas…       


5-    Ele era tão feio que nenhum dos outros animais o queria por perto. Quando se arriscava a procurar comida era bicado e afastado pelos animais da quinta. Apenas a velha Luciana lhe dava algum alimento…


6-    Um dia, a Velha Luciana acendeu a lareira e depois adormeceu. Uma brasa saltou-lhe para a saia e o Galaró, vendo a saia a arder, bicou-lhe as pernas para a acordar.


7-    A partir desse dia, a Velha Luciana, agradecida por ele a ter salvado, passou a tratar muito bem do Galaró, dando-lhe carinho e muita comida.


8-    Um dia, andava o Galaró a esgravatar na horta, quando encontrou uma moeda, engoliu-a, engasgou-se e desmaiou.


9-   A Velha Luciana, muito preocupada, levou-o para casa e tratou dele. Ao amanhecer ouviu um cantar maravilhoso, diferente… Era o seu Galaró que se tinha transformado num belo galo, com penas douradas, brilhantes e sedosas.


10- A Velha Luciana, muito orgulhosa, foi mostrar o seu galo a toda a vizinhança. Algumas pessoas achavam que ela o deveria vender, pois ganharia muito dinheiro. Mas ela disse-lhes que não havia dinheiro que pagasse a amizade…




Provérbios aplicados à história:

                                 “Quem vê caras não vê coração”

                                 “Amor com amor se paga.”

                                 “Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti.”

                                                
                                                          Turma: 4ºA /EB nº1 de Paços de Ferreira

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Fazer quadras na asneira...

Se tu visses o que eu vi
Num verde pinhal
Uma cozinheira  a ladrar
E um cão a temperar comida com sal.

Se tu visses o que eu vi
Num campo de borboletas
Uma mulher a roncar
E um porco a andar de muletas.

Se tu visses o que eu vi
Lá para os lados do equador
Uma mulher a picar uma abelha
E uma abelha cheia de dor.

Beatriz
4º A EB nº 1 de Paços de Ferreira



Se tu visses o que eu vi
Na cidade de Albufeira
Uma formiga  a dançar
Em cima de uma bananeira.

Se tu visses o que eu vi
 nas terras de Lisboa
um javali a dormir
em cima de uma meloa.

Se tu visses o que eu vi
Nas terras de Monchique
Uma galinha e um pato
A fazer um piquenique.

Se tu visses o que vi
Nas terras de Raimonda
Uma lagartixa a voar
Debaixo de uma onda.

Ana Luísa 
4º A
EB nº1 de Paços de Ferreira



Se tu visses o que eu vi
Nas terras das Caraíbas
Um camaleão  a jogar
Com uma serpente às escondidas.

Se tu visses o que eu vi
Nas terras do Algarve
Um tubarão chique
A comer que nem um alarve.

Hugo
4ºA
EB nº1 de Paços de Ferreira